O comportamento complacente, segundo autopesquisas, tende à Parapatologia
psicossomática comumente manifestada em conscins nas quais traços de liderança são subestimados ou subutilizados. Neste artigo, o autor busca descrever tal traço-fardo (trafar), embasando-o sob a ótica do paradigma consciencial e da Conscienciometria. Tendo como base o próprio laboratório consciencial, relata estratégias de reciclagem existencial visando consolidar a recin para o desenvolvimento da liderança interassistencial.
Conscientia Douglas Herrera Montenegro Vol. 19 - N. 4 - Out. / Dez. 2015 (2015-10)